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Sexo sem frescura e muita sacanagem entre amigo

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A relação entre eu e o Davi ganhou um ingrediente a mais depois que chupei-o pela primeira vez e aceitei ser uma de suas amantes. Era difícil observar a ansiedade durante semana. Quando meu colega por último ligou, o novo capítulo de safadeza no apartamento dele ficou marcado para o sábado, na secção da manhã, quando os pais e a mana dele estariam fora. Na noite de sexta, após passar no cabeleireiro, cheguei em casa e fui direto para o banho. Caprichei na depilação e tomei meu indispensável iogurte de antemão de dormir. Sonhei com o David, é lógico!

Acordei todo saltitante para o sexo anal mas emocionante da minha vida até logo. De antemão disso, fiz com bastante carinho todos e cada um dos aprestos. O cuzinho ficou limpinho e bem soltinho, graças ao meu querido plug. Passei hidratante por todo o corpo, perfume sexy no pescoço e gel no cabelo. Penteie deixando espetadinho diante. Tudo para ficar bem bonitinho para o negrão dos meus sonhos. Coloquei minha cuequinha da sorte e vesti meu dissimulação do cotidiano: camiseta, calça jeans, meias e tênis. Esperta, minha mãe logo notou a alegria em minha face: “Você vai ver seus

amigos, é?”. Respondi que sim e saí rápido para evitar mas duvidas. Acho que ela já desconfiava.

No horário combinado, toquei a campainha e o David atendeu só de camisa e cueca, que era azul-escura e volumosa. Com discrição, para não chamar a atenção dos vizinhos, entrei e este fechou a porta em seguida. Diferente das vezes em que ia visitá-lo para ver televisão ou jogar vídeo game, o David me recebeu com um ósculo no rosto e outra no cangote, segurando minha cintura. Um horripilação se espalhou velozmente por todo o meu corpo. Naquele instante, percebi que não era mas o colega branquelo dele. Nos tornamos jovens amantes cheios de tesão, cada um ao seu estilo. Como um verdadeiro cavalheiro, este pegou em minha mão e conduziu-me para a sala.

Havia uma garrafa de vinho e dois copos sobre a mesa, com uma das músicas que eu mas gostava tocando de profundeza. Não era um cenário dos mais sofisticados, mas me senti peculiar conquanto. Bebemos um pouco e pedi para ir ao banheiro. Lá, tirei toda a roupa, menos a camiseta preta. Dei um nó na secção da na frente de para deixa-la bem apertadinha, e levantei as mangas para cima. Estava pronto para ir de encontro ao meu príncipe preto, porém não sem de antemão conceder aquela olhadinha básica bumbum, através do espelho da pia.

O David já estava pelado sentado na cercadura da cama a minha espera, fazendo rosto de safado. Que varão! Confesso que olhei primeiro para o pênis, que já estava em avançado estado de ampliação, só precisando de um boquete muito gostoso para ficar em tema de projéctil. Não sei se era efeito do vinho ou se era o ambiente aconchegante, porém me sentia completamente à vontade defronte do meu camarada-amante. Mordi o lábio subalterno, coloquei o dedo mindinho na boca e sorri com olhar de libido. Rebolando de perninhas juntinhas, dei uma viradinha sensual e mostrei minha bundinha branca para este.

– Olha só que gatinho belíssimo. Vem cá para eu te fazer carinho.

– Miau, miau, miau.

Me agachei e fui engatinhando e miando até seus pés. O David me fez um afago e deu uma apertadinha em minha nádega esquerda.

– Bundinha fofinha.

– Ela é toda sua, David. Meu cuzinho almeja fazer amor com você.

– Porém que veadinho sem vergonha! O que sucedeu com aquela sua timidez da semana passada?

– Sei lá. A culpa é sua.

– É minha, né? Logo vem mamar no meu pau, bichano.

– Miau.

Fiquei de joelhos, de frente com o brinquedão dele. Iniciei pelas bolas. Este se inclinou para trás e abriu alguma coisa as pernas. Chupei uma de cada vez delicadamente, para não machucar. Minhas lambidinhas o estimulavam, e as cócegas com a ponta da língua também, particularmente na secção de trás dos testículos. Sentia o pênis dele aumento em minha mão direita. Passei os lábios e dei beijinhos naquele membro delicioso, até finalmente tombar de boca. Sem forçar, acompanhante para não desperdiçar sua pujança no boquete. Mas o David empurrou minha cabeça para insignificante, para eu engasgar. Este adorava fazer isso, e eu gostava ainda mas.

– Pintão gostoso.

Falei com um grande sorriso nos lábios e voz de moça.

– Caramba, Ma! Não imaginava que você fosse uma putinha tão safada. Paladar disso.

– Eu sei.

– Seu cuzinho aguenta uma pica deste tamanho?

– Aguenta, sim. Quero te conceder bastante prazer hoje.

– Logo sobe na cama e estaca de quatro para mim.

– Tá.

Segurei na cabeceira da leito com os braços esticados, empinei a bundinha lá no alto e afastei os joelhos. Torci bem o tronco a termo de fazer minhas quadris se abrirem ao máximo. Nunca havia sido enrabado por um negrão bem dotado antes, porém estava preparado para o que viria pela frente… Ou melhor, por trás. O másculo da vivenda utilizou suas mãos mágicas para abrir as traseiro macias de seu amante passivo. Depois da terceira tentativa, o pirulão dele foi deslizando gostoso em cuzinho já lubrificado, e se acomodou deliciosamente. Senti-lo pulsando dentro de mim foi maravilhoso. As primeiras metidas foram lentas e suaves, o suficiente para me fazer emocionar.

– Doeu?

– Não. Deve me foder com tudo, David.

– Você gosta de rola de negrão?

– Adoro!

– Então toma, viadinho!

O tom dos meus gemidinhos foram mudando de intensidade. Não demorou bastante e meu masculino já me penetrava com a força de um cavalo garanhao. Começamos a suar. A janela fechada e o quadril dele batendo no meu bumbum só aumentavam o calor. Que rola grossa! O David apertava minha bunda e a mantinha muito oportunidade, deixando o meu cuzinho completamente entregue àquela tora negra e avassaladora. O sofrimento inicial foi se tornando extremamente prazeroso com o tempo. Meu piu-piu balançava sem controle, e minha bundinha sem vergonha se excitava a qualquer tranco mas poderoso.

– Ai, que delícia! Me fode, Davidão! Me fode, me fode, me fode…

Quanto mais eu repetia com voz de putinha, mas ele despejava potência e afrouxava minhas pregas. Completamente apaixonadas, elas deliram de prazer enquanto a rola grande invadia minhas vísceras intensa e profundamente. Estava quase esgotado naquela posição, mas me sustentava bravamente pensando em satisfazê-lo. Quando os gemidos ficaram mas elevado, o David parou. Meu coração e minha respiração estavam a mil por hora.

– Cruz, Davi!

– Agora deita de bruços, gatinho.

– Tá bom, meu macho.

Arranquei minha camiseta, coloquei um travesseiro embaixo da ventre e deixei a nádegas toda empinadinha para este, segurando firme com uma mão em cada nádega. As pernocas ficaram ligeiramente flexionadas, os pezinhos se esticaram com os dedinhos dobrados para trás, e assim me tornei de vez a mulherzinha do David. Meu cuzinho já estava bem arrombadinho, com a marca registrada do pênis dele. Uma marca larga e profunda. Gerente de pelo estrago ainda usou a saliva que tinha acumulada na boca para mirar muito no meu buraquinho, que estava piscando de paixão, e o cuspe atingiu o meta em cheio.

– Uiii! Que gostoso!

– Quer mas rola no cu, viadinho?

– Quero muito!

– Espera só mais um pontinha.

Meu amante sabia muito o que estava fazendo. Após incluir o dedo indicador até o talo, ele repetiu a dose acrescendo o dedo médio à galhofa, me deixando prontinho para uma outra boa varada. O pintão do David entrou de primeira dessa vez, e meu ânus molhadinho foi facilmente preenchido.

De cima para baixo, as estocadas ficaram ainda mais gostosas. Que rola grande! Ela se esfregava deliciosamente por no meu cuzinho guloso, que não doía mais como no início. As mãos apoiadas em meus ombros me dominavam de forma sublime. Com o pescoço erguido e a boca muito ocasião, cada respiração minha emitia sons de crescente prazer: “Ah…”. De repente, ouviu-se naquele quarto asfixiado um chiado alto e intenso, como o rugido de um bicho selvagem. Senti então o pênis extensa dele latejando intensamente em mim. O corpanzil suado de masculino desabou em minhas costado, e a fera continuou metendo até se mitigar por completo. Em enleio, comecei a gozar sem descontinuar no sudário do colchão, gemendo feito uma louca.

– Nossa, Davi! Que fodida maravilhosa!

– Você gostou, gatinho?

– Amei!!!

O pênis do David saiu de em mim e ficou relaxando muito no vão da minha bundinha suada, entre minhas pernas, jacente para inferior. Transbordamos pelos poros, um em cima do outro. A barriga mexendo nas minhas costas e o respiro ofegante em minha ouvido esquerda foram se acalmando aos bocados. Este se ajeitou ao meu lado e

começou a fazer um chamego na minha nuca. Também com o fôlego mas tranquilo, me virei para ele sorrindo de satisfação. Meus sonhos mas íntimos se realizaram naquela maravilhosa manhã de verão. Dei tudo de mim para o meu melhor colega, que também gostou.

– Levanta, Marcelinho. Quero ver minha sêmen saindo do seu cuzinho belo.

O safado me fazia liquefazer com sua voz gentil e carinhosa. Me virei de costado e fiquei agachadinho, de pernas abertas com a barriga dele entre meus pés. Quente, piscando e apaixonado, meu cuzinho ardente começou a expelir em grande quantidade um líquido muito gostoso, que foi caindo e formando uma roda densa e branca em volta do umbigo dele. Sempre

disposto a me testar, o David molhou de sêmen a mão direita e me mandou chupar. Com a obediência de uma putinha submissa, chupei os dedos um por um, fazendo biquinho e olhando nos olhos do meu amorzão. Juntando o que havia sobrado do umbigo, o danado esfregou a mão lambuzada em meu rosto suado e apertou minha mandíbula, como forma de domínio.

– Duvido você tocar minha rola agora, putinha.

– Faço qualquer coisa por você.

O dominante fez por merecer um último prêmio, então dei várias bitoquinhas e deslizei meus lábios de ligeiro em seu pênis avantajado, que estava estirado para o lado recta. O membro extensa e viril mexia, porém não tinha mas forças. O David também havia oferecido tudo de si naquela cama quente e macia, que transpirava prazer. Deitei ao lado dele, de conchinha, e descansamos agarradinhos. Meu amante negro tirou um belo cochilo de masculino, com o braço direito jogado à volta do meu peito. O cheiro de sexo dominava o quarto. Quietinho e sem me movimentar, aproveitei cada segundo com ele juntinho à mim.

Após lucrar outro beijinho na bochecha na saída, subi para o meu apartamento feliz da vida e escrevi qualquer pormenor daquela muito, muito bela jornada afetiva em meu diário secreto, com diversos coraçõezinhos desenhados de caneta vermelha a qualquer parágrafo.

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